A Câmara de Viseu abriu à fruição do público, na noite de segunda-feira, o Parque Linear do Pavia. Dois quilómetros de zonas verdes que acompanham o troço urbano do rio, despoluído, entre a casa da Ribeira e os moinhos da Balsa.
A que é considerada a obra mais emblemática do programa Polis, na cidade de Viseu, implicou um investimento de 3,6 milhões de euros. Dinheiro aplicado na requalificação de uma área urbana de sete hectares, distribuída pelas duas margens do Pavia, que incluiu a limpeza do leito do rio, a regularização e jardinagem das margens e a instalação de mobiliário urbano de qualidade.
A que é considerada a obra mais emblemática do programa Polis, na cidade de Viseu, implicou um investimento de 3,6 milhões de euros. Dinheiro aplicado na requalificação de uma área urbana de sete hectares, distribuída pelas duas margens do Pavia, que incluiu a limpeza do leito do rio, a regularização e jardinagem das margens e a instalação de mobiliário urbano de qualidade.
Participaram na abertura do equipamento os presidentes da ParqueExpo e da Câmara Municipal de Viseu (CMV). Para o autarca viseense, Fernando Ruas, a intervenção de fundo levada a cabo no Pavia (e que só ficará concluída quando novos açudes garantirem um fluxo regular de água durante os 365 dias do ano), nem chega a ser uma restituição do recurso hídrico à cidade.
"Estamos a devolver o rio aos viseenses com juros pelo tempo de espera. Na verdade, o Pavia, mesmo nos tempos em que não estava poluído, nunca foi o espaço aprazível que hoje disponibilizamos. Uma zona verde, iluminada, onde poderão fazer-se caminhadas com a garantia, inclusive, de segurança nocturna", explica o autarca, que realça ainda a recuperação dos antigos moinhos da Balsa em Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental.
"Estamos a devolver o rio aos viseenses com juros pelo tempo de espera. Na verdade, o Pavia, mesmo nos tempos em que não estava poluído, nunca foi o espaço aprazível que hoje disponibilizamos. Uma zona verde, iluminada, onde poderão fazer-se caminhadas com a garantia, inclusive, de segurança nocturna", explica o autarca, que realça ainda a recuperação dos antigos moinhos da Balsa em Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental.
Ainda anteontem, abriu também o Parque da Radial de Santiago. Uma área de 7,5 hectares, localizada entre a rotunda de Santiago e a Casa da Ribeira, onde foram investidos 1,9 milhões de euros. Ali irá funcionar, dentro de alguns meses, a feira semanal de Viseu.
"A mudança dos feirantes para o novo espaço vai demorar um ano ou um ano e meio, porque os técnicos defendem que o terreno necessita de consolidação", explica Fernando Ruas. O autarca discorda que se associe aquele espaço apenas à feira semanal. "Na verdade, a feira vai ocupar aquela área menos de um dia por semana. Os restantes 6,5 dias são de passeio público", explica.
O Parque da Radial de Santiago vai ter um café, já adjudicado, e dispõe de três casas de banho, uma delas adaptada para cidadãos portadores de deficiência.
Aos dois projectos de 5,5 milhões de euros, partilhado pelo Polis e pela CMV, irão juntar-se outros investimentos tendentes a garantir um lençol de água permanente no Pavia. "A barragem de Catavejo, a construir a norte, na ribeira de Frágua, vai ser a cereja no bolo", rejubila o autarca Fernando Ruas.
texto e foto de Teresa Cardoso in Jornal de Noticias de 06-08-2008
1 comentário:
um lindo local para os ciganos fazerem os picnics e tomarem uma bela de um banhoca, e fazem daquilo um estendal de roupa. fica mais bonito com cuecas e meias a enfeitar.
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